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domingo, 27 de novembro de 2011

Capitulo 11 - Milagres… Não. Perseguições… Sim. - Fanfiction “Os opostos atraem-se”

“Por mais perigoso que seja temos de fazê-lo. Pelo amor que temos por alguém.”

“ No quarto “
De tanto pensar acabei por adormecer. Desta vez o sonho que eu tive foi mais ou menos do passado, era quando andava com o Kiba. Aquele momento horrível foi quando ele pensava que eu tinha outro quando acabei com ele.
Kiba: Então não dizes nada?!
- Não tenho nada a dizer e para já eu não tenho outro. Só que já não és o mesmo rapaz quando nos conhecemos.
Kiba: É claro que tens outro só para acabares comigo. Não sejas…
- Cala-te vês é por isso. Acabou Kiba já não dá. E adeus. - tinha entrado no autocarro quando recebi uma mensagem.
De: Kiba
Vais sofrer as consequências. Não sabes o que te espera.
- Mas este mundo não pára de me surpreender. - tirei o cartão e guardei-o e pus outro que o meu pai tinha-me oferecido.
De repente tudo escureceu e eu já não estava no autocarro mas sim num beco sem saída de uma esquina quando ouvi uma voz.
- UhUhh onde está Emi. Podes esconder mas não podes fugir. - Kiba?!!! Quando vi a silhueta dele ele trazia uma faca.
- Bolas. - estava a tentar sair quando ele agarra-me os cabelos.
Kiba: Achei-te agora não tens o teu namoradinho para te proteger. Últimas palavras?
- Vai-te lixar. - ele ia esfaquear-me quando acordei do sonho. Levantei-me e via minha irmã a observar-me.
Miharu: Sabes acho que tu és 100% maluca.
- Pois vindo de ti acho que sim. O Pai?
Miharu: Já chegou está lá em baixo. Vamos?
- Vamos. - não sei que vem á cabeça mas vou contar tudo.
“ Na sala “
Chegamos lá em baixo e o Pai estava muito contente por nos ver.
Pai: Olá filhotas então o que se passa?
- Pai tenho de te contar uma coisa. Que já aconteceu há alguns anos atrás. - então comecei a contar o sucedido e á medida que ia contando a face do Pai estava alterando cada vez mais.
Pai: Não pode ser. Filha não pode ser. - em seguida abraçou-me com força como se não quisesse que eu desaparecesse.
Não consegui conter as lágrimas.
- A culpa não é minha.
Pai: Eu sei a culpa é da vossa mãe que fez essa tatuagem que era assombrada que um homem chamado Leroy. Se não fosse ainda estaria aqui mas não connosco.
Miharu e eu: Uma tatuagem assombrada?!!
Pai: Sim ela sempre quis fazer uma nas costas e eu achava uma boa ideia. Mas quando ela veio para casa com essa só me apeteceu fazer sei lá o que.
- Estás a pensar no mesmo que eu?
Miharu: Se não pensasse não seria tua mana. Bora.
Pai: Onde vão?
- A um sitio. - saímos á pressa.
“ Na casa da Konan”
Miharu: Será que ela está em casa.
- Mais vale tentar. - bati á porta e quem abriu não era quem eu esperava. - Oh bolas.
Karin: O que estão aqui a fazer?
- A tua irmã está?
Karin: Não, foi ter com o esquisito do namorado dela.
Miharu: Pode ser esquisito mas pelo menos ela tem um. - disse ela no gozo deixando a cara da Karin vermelha.
- Bem obrigado. - começámos a andar á pressa de novo.
Miharu: Sabes onde ele vive?
- Claro. Mas tu não sabias? Ah claro a ti o problema é a memória né?
Miharu: Ya. - deitando a língua para fora.
“Na casa do Pein”
Bati á porta e por milagre ele abriu.
Pein: Boas. O que se passa?
- A Konan está?
Pein: Sim, porque?
- Preciso de falar com vocês os dois. Podemos entrar?
Pein: Claro. - a Miharu estava um pouco á vontade como a casa era mas eu não era como se sentisse no meu quarto. Parece que tenho mais duas pessoas que têm os mesmos gostos que eu.
Konan: Oh olá. Já sabemos da tua história e começamos a pesquisar.
- Ainda bem. Olha tenta as tatuagens de um gajo chamado Leroy.
Konan: Ok mas primeiro eu e o Pein temos. pedir uma coisa.
- Claro.
Konan e Pein: Podes nos mostrar a tatuagem??
Miharu: Então maninha faz publicidade.
- Ai Miharu tens de ser tão coiso. Mas está bem. - virei-me e tirei a camisa. Acho que vou começar a usar aquelas camisas que se abrem nas costas. Mas é claro que não vou fazer isso.
Konan: Uau que forma, mais original. Olha lá só a textura da sombra do punhal. E as letras.
Pein: Esta tatuagem é pura das puras. - de repente senti as costas a arder como se tivesse ateado fogo em mim mesma, mas depois passou.
Miharu: Mas que raio?!!!
- O que foi? O que diz?
Konan: “Pobre coisa inocente que escorre dos teus olhos que no a partir do teu amor começarás a odiar-me.”
- FOGO?!! Isto é o que um quebra-cabeças, maldições psicho. - nós todos entreolhamos como se estivéssemos a falar em telepatia quando…
Todos menos a Miharu: É ISSO!!! - a Konan foi logo ao computador e pôs “Maldições caracterizadas em quebra-cabeças e tatuagens.”
Miharu: “É Isso” o quê?
- Ai tens de ler mais.
Konan: Maldito código… Está quase… AHAH Toma lá ninguém me pára. Bem aqui está, o Leroy fez essa tatuagem a muitas pessoas e essas acabaram mortas ou se suicidaram só para deixar essa marca.
Pein: Ele foi preso há 7 anos atrás desde a morte da vossa mãe. Mas já foi libertado.
- Não se sabe onde ele vive?
Pein: Konan…
Konan: Já está. Ai eu não acredito.
Miharu e eu: O que foi?
Konan: Ele vive ao pé da nossa escola. Naquela casinha que foi comprada. Foi ele.
- Vamos depois de amanhã que não temos aulas á tarde . Vamos combinar com o pessoal. - há um senão.
Miharu: Hmm…
- Ele vai ter que deixar, então não dizia o nome do gajo.
Miharu: Ok.
- Obrigada aos dois.
Konan: Ah de nada. Se não fosse as os cursos de informática que estamos a fazer não estaríamos a entrar aqui. Não é? - olhou de seguida para o Pein
Pein: Claro. Vou manda mensagem a todos.
- Bem nós temos que ir.
Miharu: Adeus pombinhos.
Konan: Evita Miharu. Adeus. - já tínhamos saído de casa.
“A caminho para casa”
Miharu: Achas que o gajo vai nos dizer algo?
- É BEM que diga. Fica ai fazer tatuagens dessas para as pessoas morrerem. Mas que raio é isso?!!
Miharu: É melhor beberes mais chá. Ahahaha - tinha de ser minha irmã, não há como esta.
Já tínhamos entrado em casa quando me lembrei.
- Olha…
Miharu: Bolas.
- AH afinal não te esqueceste vamos dizer agora se não. - fiz o gesto “Estamos mortas”. - Pai estás?
Pai: Achas que ia sair de casa só se fosse dançar pimba.
- Ahahaha. Temos de te contar uma coisa.
Pai: Não é nada desastroso pois não?
Miharu: Não é só para dizer que… - engoliu em seco.
Pai: Que?
Eu e Miharu: Eu tenho um namorado. - a seguir calamos a boca pois o Pai estava digamos “chocado”.
Pai: Hmm estou a ver. - baixou a cabeça mas depois começamos a ouvir risos e olhou para nós de seguida. - Ah que bom meninas!! - abraçou-nos.
Eu e Miharu: Ah? Não estás chateado?
Pai: Não. Mais vale uma boa noticia. É que vocês ás vezes ficam um bocadinho chatas.
- Pai!! Então autorizas?
Pai: Claro mas com ma condição.
Miharu: Oh bolas…
Pai: Vão apresentar os vossos namorados.
- Claro.
Miharu: Sim.
Pai: Agora toca a deitar que amanhã é escola.
Miharu: Nós não temos 12 anos Pai. - deitou a língua para fora e subiu as escadas.
- Boa noite.
Pai: Boa noite filha. - e abraçou-me outra vez. - Espero que o teu namorado seja melhor que o outro.
- Pai?!!!
Pai: Desculpa. Mas não quero que voltes a sofrer.
- Está bem. Vou dormir. - subi as escadas e dito é certo doía-me as pernas meu deus.
Enquanto vestia o pijama recebi uma mensagem, fui toda contente abrir a pensar que era o meu amorzinho (…que lamechas né?).
- Que numero é este? - quando fui ver o corpo da mensagem parecia que ia ter uma quebra de tensão. A mensagem dizia:
“Numero desconhecido
Dorme bem fofa porque esta noite será a tua última noite de descanso.”
-
 
 
 
Mas será que ele não me deixa em paz?!

3 comentários:

  1. ooooh *-* que legal ^^ ok ,adimito pulei alguns capitulos, mas os leio depois, só sei que a fic está fxe!!! *-* Estpou amando
    Beijinhos

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  2. oi tenho um selinho no meu blog para ti
    http://pozinhos-magicos4.blogspot.com/2011/11/selo.html#comment-form
    Bjito

    ResponderEliminar
  3. ves filmes a mais gaja!!!!!!!!!!!!!!! mas fic. destas e kue e. =P

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